Monday, December 23, 2013

como ser um jeg autêntico


ser original nos erros e acertos. talvez seja esta a receita de um grande homem ou de um homem que presta serviços à humanidade. não sou lá um grande exemplo, repetindo mais erros dos outros que acertos da minha propriedade. mas sou destes que vou tentando até a exaustão. daí então, recomeço tudo de novo se o coração continua a bater.

baboseiras à parte, o voudejeg sempre teve princípios, ou melhor, um princípio: buscar divulgar informações que levassem proprietários a recuperar ou restaurar seus jegs lastreado na originalidade perdida, estando entre estes proprietários eu próprio. não é fácil, como vimos ao longo destes anos. a humanidade anda cada vez mais em busca de atalhos com uma avidez tal que não percebe que estes são ainda mais perigosos do que os tais caminhos árduos os quais não se sabe bem quanto até caminhá-los.

ser original e buscar a originalidade tem um preço: ético, moral e financeiro. quem a defende também. e quem utiliza a ironia, a mordacidade,o jocoso para combater o bom combate não conquista a simpatia nem seguidores à rodo. e esta nunca foi nem será a minha intenção. não quero muitos seguidores. nem seguir a muitos. e isto também tem seu preço que pago mas não dou gorgeta.   

600 jegs produzidos. há controvérsias mas tomemos este número como um patamar. quantos ainda rodam, onde estão, quantos se perderam da originalidade e do todo para sempre? são questões que me interessam mas que não posso responder sozinho.

ao longo do tempo recebi muitas promessas(na verdade fui atrás delas) registro do inpi do jeg; ovalização da furação do caster para melhor dirigibilidade do jeg, fotos e dicas disso e daquilo mas que jamais chegaram ao todos do voudejeg. no fundo muito pouco de informações realmente úteis que pudessem ser compartilhadas por quem tem interesse em ver seu jeg escoiceando tanto quanto como saiu da fábrica.

e isto resultou num caminho que não diria perigoso mas acidentado. buscando na web os poucos acertos e uma enormidade de erros ou distorções para pelo método de tentativas e erros demonstrados procurar chegar perto da tal originalidade perdida.

outro componente do acidentado caminho é quando se defende uma posição com vigor e entusiasmo corre-se o risco de: ou ser interpretado como candidato a ditador de modos e costumes ou incorrer mesmo neste erro. mas quero crer que este nunca cometi, pois sempre deixei claro que amarra-se o jeg onde o dono do jeg manda. mas como não gosto de amarrações, fiz do bom ou mal humor os dentes com os quais trinquei algumas cordas, ao meu ver repletas de nós e equívocos.

perdi leitores/colaboradores com isto? de certo. por vaidade? acho que não. talvez por uma questão de estilo. mas se o estilo do homem é o seu caráter, este é o meu. não me venham com chorumelas.

doravante, não me façam mais promessas, nem contem histórias. estou farto. o voudejeg não é para ser pensado em mim. é para ser pensado em todos os donos de jeg - poucos- e os poucos que querem adquirir um e que não tem de onde retirar informações, como por exemplo o que fazer com aquela maldita caixa de direção que quando trocada o volante gira para a direita e as rodas vão para a esquerda e vice-versa. ou: será que adaptação da caixa do pálio funciona no jeg como dizem que funciona nos gurgéis (não se esqueça que são princípios diferentes)? ou é mesmo verdade que só foi feito um jeg 4x4 e um hard top? e o volante do jeg é mesmo dos tratores valmet, idem o filtro? mas... e nos jegs a alcóol - originais? - o motor era mesmo de brasília com carburação dupla, portanto os filtros eram outros? e haviam jegs na versão militar - os que vem com estribo de cano no lugar do contínuo, galão, engate, etc, etc.

portanto calados vocês já estão. se vão continuar assim, as lendas e as histórias de jegs do caribe, do iraque, de números 01 do hélio da cunha(modelo 80?) e tantas outras vão continuar o que é uma lástima. e mais lastimável ainda, eu com minha mordacidade pelo excesso que se sobrecarrega a falta de teor.   

pior do que a falência de um projeto como do jipe jeg dacunha, e posteriormente dacunha/QT, que dizem ser oriundo do vw militar pagão, é a falta de exercício da memória que acomete de resto a todos os donos de jeg que andam em extermínio por aí porque andam ensimesmados nos seus raros acertos e caudalosos equívocos.

se civilizações já foram extintas simplesmente pela falta de memória/história o que dizer de um jipe que não andou à volta das 600 unidades? a customização não é a resposta para a ignorância e a falta de memória que contribui para esta forma de matança.

então vamos continuar coiceando e zurrando, se for o caso. porque quem relincha é cavalo. e este é o blog dos muares, até na teimosia, que até entre os animais é uma forma de resistência a dominação pela estupidez mesmo que a teimosia pareça uma variante dela(da estupidez, e talvez o seja em alguns casos). 

feliz 2014 para todos - apesar da copa - e que a divindade do tempo não castigue ainda mais o sortilégio dos jegs/jegues.









Thursday, December 19, 2013

a praça não é do povo, como o céu não é do avião. é do jeg


estacionando meio como se não quisesse nada, este jeg dá de lambuja à praça que lhe recebe a graça que outros carros lhe retiram. só isso, pra quem acha que um jeg é pouco.

coisas que combinam( e que não combinam)


preto, fosco de preferência, com o cinza. então você tem a "marra" de jipe impactando e ainda por cima com um chuá de sofisticação. é pra poucos como vimos pelas cores dos que foram publicados por aqui. mas a coisa(do sofisticado) não dura muito não, com veremos a seguir.

detalhes tão pequenos de nós todos


antes das nossas inautoridades rodoviárias chumbarem o para-brisa basculante(ou dobrável como queira) para tristeza dos besouros e mosquitos que adoram nos acertar as córneas, muito jeg andou por ai com o dito cujo basculado. pensando nisto os projetistas do jeg colocaram aquelas pecinhas ali nos extremos, com case de metal, e um apetrecho de borracha que era para o apoio do para-brisas no capô. a coisa devia balançar( e arranhar, apesar da borracha) se a estrada era tranqueira. mas que tinha seu charme tinha. no detalhe o fechamento da capota sem comprometimentos e mais detalhe ainda no uso do espelho na horizontal(espelho da kombi clipper) talvez para ver se sobra um pouco de imagem que o "quebra-vento" come, ainda mais quando o material que não é anti-uva amarela de vez. podia falar da questão das palhetas e tamanho dos limpadores. mas fica pra depois. cobrem - ninguém vai cobrar porra nenhuma. é assim que raciocinam os políticos. mas como não sou político, nem um pouco, que o digam ou raros leitores do voudejeg, eu mesmo me cobro.
ah! sim, as inautoridades? bom, no dia em que o brasil tiver estradas decentes talvez elas tenham autoridade para serem chamadas daquilo que não são e que por isso mesmo fazem jus aos palavrões proporcionais em usos e costumes as suas patentes. 

se fosse do lado de fora o jegue comia o" formiplac"


pensou naquelas imitações baratas da madeira usada em carros americanos? que os japoneses andaram fazendo um dia. pois é. também pensei. nem sei se foi justo porque pela foto não dá para identificar se é mesmo madeira ou alguma esquisitice sintética. madeira ou não(toc!toc!toc!) duvido que em algum momento do projeto os designers/projetistas do jeg tenham pensado em tal uso. mas pelo visto o nosso camarada aqui gosta de inovar. o painel tem mas botões do que "cama de motel", do lado de cá(e aquele tampo ao lado do marcador de gasolina mostra que ele gosta de abrir buracos). do lado de lá tem mais, botão e o que seria? conta-giros, sendo namorado por um pager?

pois nada disto se destaca - ao contrário - astravanca a beleza desta direção original(tratores valmet com o tampo da kombi corujinha, corrijam-me se estiver errado) a seta jipeira a cem por cento e o conjunto de mostrador do nível de gasolina e velocímetro. isto sim dá tesão. o resto, brocha.

eita ferro! pra que tanto? se com menos ele fica mais


não é o primeiro jeg que vejo - e publico - com este protetor de faróis com base para guincho. continuo a defender que descaracterizam o jeg, pois os protetores de faróis originais, não só são mais harmônicos com o todo como o deixam com a frente bem mais característica(agreste, como estamos falando de jeg para não dizer agressiva) de um jipe. este tamanho da estrutura não fortalece a imagem do jeg. pelo contrário: o iguala a um sem número de perdidos nas trilhas por ai. assim também os faróis quadradinhos na base e os redondos acima. já se tornou quase standard, para os jegs (e gurgeis) os faróis redondos de tamanho médio ao lado dos "quebra-galhos" se assim você o quiser chamar. é o fim-do-do mundo? não não é. mas certamente não é um bom começo.

onde teria sido montado este jeg?



se é mesmo vero que o ano é 1986, provavelmente é um jeg que foi montado fora das linhas da dacunha e ou mesmo da qt engenharia(qt de qualquer terreno) como alguns que o foram pelo ou pela jeg team do nivaldo modenese - o jeg team não tem nada a ver com jeg, é apenas concidência. trata-se de uma oficina preparadora de veículos off-road. talvez a plaqueta possa dizer,se é que há. mas sempre há a possibilidade de no "kit" ter sido incluída a plaqueta. então só o dono, de boa vontade, poderá dizê-lo. 
para não passar batido, você já sabe, estepe traseiro não é item original. mas pelo menos este preservou o centro de gravidade e ainda fez um beicinho no para-choque para outras oferendas. sim, o cano de escape provavelmente é de variant. quanto a curvatura da capota, sim, alguns jegs sairam com esta "curvatura lombar"

nem perdido, nem abandonado, apenas entregue a seus pensamentos(porque vão me vender ou o que fará comigo meu próximo dono)


Monday, December 16, 2013

"agente somos inútil" ?


tirando os bancos, e o bocal de combustível externo, que alguns teimam em colocar - fica estranho jipeiro argumentando comodidade de não ter de abrir o capô - facilitando a extração de gasolina por algum chupão de plantão, dá para recuperar(até a falta dos estribos). o danado é achar os tais aros do farol que estão faltando e que ninguém sabe de que carro é. utilizar os dos willys? se não for muito exigente dá. mas o jeg vai ficar com aquelas olheiras. sei não.resta a beleza dos protetores de faróis trapezodais que muita gente teima em estraçalhar colocando arcos de proteção que se querem malditos ao serem batizados como "mata-cachorros". vade retro!

"agente somos inútil? 2"



aquela lanterna, que nem de kombi é? fora do encaixe e do padrão é a pá de cal para os puristas. mas ainda tem jeito. a lanterna de kombi é original dos modelos de traseira reta, normalmente anos 80. os anteriores, pelo menos os 77,78, são as redondas usadas em sinaleiras de caminhão. qualquer loja de cidade grande ou do interior se acha. mas pelo visto em são caetano, pernambuco, deitou-se tudo ao lixo. e por conta disto nem vale a pena falar da verdadeira verruga que é este estepe fora de lugar, ainda mais com o centro de gravidade deslocado o que mostra como é cego o ser humano que se julga superior ao jeg(note caro leitor que ele ultrapassa, para baixo, em muito o para-choques o que deveria resultar em supapos caso você se aventurasse em caminhos acidentados). vale ressaltar a presença-ainda?- das aletas de ventilação/respiração do motor um item raro de se encontrar muito embora não tão difícil de reproduzir, caso você tenha o original cedido por alguma alma ingênua e generosa por isso mesmo.

Friday, December 13, 2013

seria este jeg um desertor?



diz o anúncio: "Jep(sic!) raro - protótipo feito para guerra do Iraque. Sem nenhuma pendencia junto ao Detran ou outros. Jep com pouco uso, funcionando perfeitamente. Único no DF. Motivo da venda: impossibilidade de dirigir."
(será?)

quem iria para uma guerra com coturnos destes? nem se fosse o sargento pincel


e o jeg quem diria acabou no irajá, quer dizer "iraque". este é o resultado da falácia que quer exacerbar a diferenciação - de quem já tem um veículo diferenciado(aquele que originalmente é diferenciado de fábrica) e apela a fala falsa. 
e como se não bastasse,a meia sola dos pneus - nenhum deles apropriado para areia do deserto - ainda me vem com uma história destas. 

protótipo pro iraque, com estes reboque e cano de escape de pumeiro? tenha dó. isso é de dar um coice no brio dos cavaleiros muares que prezam seus jegs.

pra subir calçada até que não está mal


veja só caro leitor que belo jeg, até eu diria, se não houvesse o mal sabido desta história do iraque. dava até um desconto pros pneus e fixava na capota,que tem a sua graça, mas não para escapar daquela areia no olho que são aqueles faróis e arco de proteção(não chamo isso nunca de mata-cachorro) que embestiam o jeg - uma das coisas mais bonitas que tem são os seus quebra-matos em qualquer das versões(quadrada ou trapezoidal) é só abrir o olho no post a seguir.

ao fim e ao cabo entrou areia nesta história, como se não bastasse a salada



um militar -durante muito tempo foi assim - não se poe à rua, ou a batalha, em desalinho. estes pneus que não batem bota com perdigota e esta frente onde o cabo de aço mais enrola que desenrola mostram que este jeg não tem, nem na ficção, estilo e atitude da história que se quer aumentada só para ele valer mais. e o pior é que não precisava pois o preço está na faixa do aceitável, caso não traga surpresas de guerra de guerrilhas, coisa que não faltava no iraque. 

por isto mesmo, não ter contado(eu diria inventado- se motivado por má informação o problema é tão grave quanto por distorção de caráter -) valeria muito mais. a sua história e o caráter do jeg, por si só o torna um jipe de valor. um jeg, pertence a dinastia dos little bastards cars, e que tem um dna por isso mesmo muito valorizado e que muita gente ainda não se apercebeu disto, o que não é novidade basta ver a história dos desprezados(e mais dia menos dia desprezados se tornam cults e ai não sei o que é pior). 
talvez por isso, o proprietário tenha prototipotizado um jeg do iraque( o bardo diria "irado") como representação de imagem hard top. mas ai fodeu: perdeu valor porque perdeu o brio e a noção de como ser e manter-se um jeg. cada vez mais isso é pra poucos de valor. 

Wednesday, December 11, 2013

nem sempre o fino satisfaz*

jantes de ranger(ou rodas, como queiram) que dizem os entendidos(ou experts, como queiram ) é quase plug and play, ou seja: uma pequena adaptação e você já pode usar pneus 15 com tala maior, afinal tem gente que não se satisfaz com os mais finos. mas não se esqueça que isso também traz mais consumo, mais barulho ou ronco dos pneus - a depender do tipo de sulcos - mais esforço para caixa e amortecedor de direção e por ai vai. sem falar que a depender de onde você esteja pequenas adaptações se tornam grandes problemas: jantes e pneus são itens de segurança que você deve levar em conta mesmo sabendo que seu jeg dificilmente passará dos 90(de velocidade).

no mais, eis um exemplar lá pras bandas de são paulo, que traz versão do para-choque mais larga - reza a lenda que alguns saíram de fábrica assim(será que bateu o complexo da finura também no para-choque?) e espelhos retrovisores alterados. pessoalmente acho dispensável o arco de proteção(recuso-me a chamar de mata cachorro), ainda mais por cobrir, neste caso o logotipo jeg. mas como hoje o post tá falando sobre o grosso eu vou falar fino e deixar pra lá. notem que o estribo recebeu cobertura. pelo ângulo da foto não dá para dizer que a base é original. no caso, alguns proprietários alegam que isso se faz para evitar que o pé fique preso porque as consequências - e a dor - é tanta que muito macho grosso falará fino. deve ser mesmo por isso. 

* as referências ao fino que satisfaz, remetem( para quem ainda mora na casa da mamãe ou dá vovó) ao slogan da campanha de lançamento dos cigarros chanceler 100, em 1975( o único fino que satisfaz) devidamente escudado na figura de pedrinho aguinaga(eleito o homem mais bonito do brasil no programa do flavio cavalcanti) que cutucava(com vara fina?) o machismo brasileiro, alçando o cigarro ao ranking das boas vendagens e de um zum-zum-zum que hoje seria chamado de hit nas redes sociais. se para outros funcionou, não sabemos. mas que o pedrinho passou o rodo fino ou grosso em muita gente lá isso passou - quem estiver interessado pergunte ao tio-google. mas começa com a rose di primo e tem a demi moore ainda criança(será que ainda tem deste cigarro pra vender:)? 

Monday, December 09, 2013

tudo culpa do "clima" (aquele criado pelo próprio homem com seu desprezo pela vida)

como já foi noticiado o técnico da inglaterra andou mal dizendo o já maldito clima do amazonas que farofa a ferrugem antes do ferro pensar em molho - ingleses reclamavam assim da índia? well, se ele tem razão ou não quanto ao futebol não sabemos ainda. e desde já lhes digo que estou pouco me lixando. agora que a este jeg abandonado no amazonas não pode ser debitado o desfavorecimento do clima ah! isso não pode. este abandono só pode ter sido descaso mesmo. 

fico pensando em gente que deixa um "bicho" se puir assim. faz o mesmo com bicho e gente de cara e dente? e de quebra ainda um willys de pé junto. 

Wednesday, December 04, 2013

de quem são estes olhos, quer dizer, aros negros ou quase perdeu o brinco

além do chassi - encurtado em 40 cm - tomado emprestado da kombi, motor, caixa de marcha, suspensão, etc, boa parte dos componentes do jeg tem dna da kombi/vw, excetuando-se por exemplo, volante e filtro de ar que vinham dos tratores valmet(coisa rara de ser ver na maioria dos jegs).
mas cacete! de que carro eram os aros dos faróis do jeg? como estes feitos de antimônio? se pensou nos jipes willys, errou feio. kombis olho de sapo? idem. 


fica então o quiz. quem acertar leva o troféu de sabichão do ano e, por certo, o agradecimento de uma porção de gente que se não perdeu ainda vai perder o aro(sem outras leituras) se não tomou a providência simples de aparafusá-lo, confiando só no sistema de rosca e lingueta que encaixa o aro.

na foto, nosso jeg baiano de lauro de freitas que quase "perdeu o brinco", quer dizer o estribo em alguma juntada que andou levando. estes estribos tubulares, reza a lenda, eram exclusivos e um dos distintivos da versão militar( o estribo da versão não militar você vê no post anterior, por exemplo)

Tuesday, December 03, 2013

nórdicos também fazem merda



pelo que vemos, na dinamarca(veja o detalhe do d na placa) também gostam de adulterar os nossos jegs. ficou bonitinho? então tá bom. mas aquela águia acima das falsas aletas de ventilação, no lugar do logotipo do jeg, é desaforo que não levo pra casa não: alguém sabe ai como se diz foda-se em dinamarquês?

nórdicos também fazem merda 2


jeg descolado? tá bom. mas só se for a porta e os logotipos. e cá pra nós, estes bancos em camuflagem até que nem tanto, mas aquela anteninha com bolinha vermelha quicou toda a minha boa ideia sobre a ikea (e antes que você diga que a ikea - de quem tok-stok copia e copia - é sueca e não dinamarquesa, eu lhe digo que dá na mesma para a dinamarca).