proposta de step diferenciado para o jeg. provavelmente pela tala do pneu a deslocação para a esquerda deu-se para aliviar o campo de visão e também porque, na maioria, dos casos, o "zequinha", o dito cujo acompanhante, mulher, filho, etc, pesa menos, com exceção dos "malas"(estes pesam toneladas) que o condutor, e assim se tem em tese o equilíbrio.
é a tal coisa, equilíbrio é algo difícil de se conseguir na vida e nas alterações do original. chama também a atenção, apesar do destaque do step, o bagageiro de teto, no melhor estilo "toyotas alongadas" de pernambuco(joão alfredo, brejo da madre de deus, surubim). tê-lo centrado também não significa que o equilibrio foi alcançado. deste mal eu também passei a padecer, pois revela-se de utilidade cúbica, principalmente em viagens longas e que necessitem ser apetrechadas. mas não deixo de me fustigar toda vez que não me deparo mais com a visão original. entre a forma e a função mastigo a dor da função sacrificando a forma, o que é inevitável - com raríssimas exceções - sempre que não são pensadas em conjunto de nascença. a falta de equilíbrio nascituro resulta no que vemos: um universo onde tudo conspira para o desequilíbrio; até mesmo do equilíbrio do caos.
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