a bahia tem um jeito; mas não tem jeito que transforme reforma em restauro
dizem que baiano não nasce. estréia. mas também que baiano "burro" nasce morto. se fosse levar ao pé da letra, estaria aqui falando de um defunto, pois caracterizar uma reforma como " todo restaurado" é de uma "burrice" - ou descuido - que equivale ao equívoco(neste caso intencional) de proliferar cavilosamente a preguiça como uma característica baiana maior e não a inteligência, que está expressa nos mais diversos campos de atuação do intelecto por nomes que já fazem parte da nossa história, seja na música, ao que de imediato todos remetem, ao cinema, filosofia, medicina, direito que se fosse citar nomes e categorias, isto aqui viraria enciclopédia ou almanaque. então,se duvida? vá ao tio google, nem que seja para confirmar ou relembrar.
de volta ao jeg, se totalmente restaurado, onde os "u" do suporte do para-brisa, neste blog tão decantado? se totalmente restaurado, que raios faz ali aquele farol de milha, que mais parece brinco sem graça de um retrovisor que nem nos piores pesadelos de um restaurador seria cogitado? e tome de piercing no para-choque, só para começar. reforma, tudo bem. "boa"!. agora restauro, não. restaurar é recuperar o que foi perdido, portanto de volta ao original.
e por falar em boa, em bahia, você já foi a ilhéus? não? então vá. é a cidade com o mais extenso litoral entre todos os municípios baianos. nem que seja para comprar este jeg reformado. sabe com é, a bahia tem um jeito que restaura a alegria da gente.
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