Friday, February 14, 2014

ei em alemão é ai. mas frankstein é uma criação inglesa - porém de uma certa maneira este voltou à casa


a  matriz do design do jeg é alemã. isso é unanimidade. 

neste da foto, as cicatrizes - que podem ser eliminadas, of course - resultantes da implantação das portas inteiriças de aço, trouxeram um visual que imediatamente nos remete ao frankstein - ainda mais agora com uma nova e desastrosa versão nos cinemas - . mas isso não quer dizer que pensamos ou vamos, como no caso do frank - acirrar o seu abandono, desprezo ou demonstrar horror ante a sua existência a que todos atribuem ser desditosa.

tenho para comigo - e a história anda ao meu lado - que em alguns casos, o feio finda-se belo. ou senão, componente de um visual cuja personalidade, se forte, não raro - não se admire - estampa-se inconfundível passando a ser imitado, quando não idolatrado.

por hora digo-lhes que este jeg não me desperta antipatia nem horror. e não teria problema algum - ao contrário de tantos - de tê-lo em minha garagem.

afinal, a mensagem subliminar, rasteira ou não, da obra, é que menos por ser estranho e mais por falta de amor e pela monstruosidade dos ditos humanos normais é que frankstein tornou-se um monstro ele próprio só bem mais tarde sabedor disto ou, melhor dizendo, incutido a isto. no fundo é que o fazem hoje muitos pais, professores, e governos, com seus filhos e povos.

comigo não violão.

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