se há uma maneira, ao contrário do que pensam os vendedores de tais recursos, de desvalorizar. menosprezar, ridicularizar o jeg, eles acertaram em cheio errando feio.
a revista quatro rodas, de número 602, março de 2010(dica do flávio santos) traz na secção top ten, entre diversos jipes fabricados aqui e/ou importados, o que seriam as características diferenciadoras do jipe jeg dacunha em relação a versão civil. sob o título "serviço militar", afirma que versão militar do jeg teria as seguintes características adicionais: " *identificada pelo reservatório de 20 litros, engate para carreta e gancho de reboque, estribos laterias, faróis especiais,e luz do painel que não vazava para fora do jipe.na mecânica era um aliado do gurgel, com motor vw 1600 e sistema selectracion."
em quase uma década de voudejeg, nunca vimos um jeg militar - também não vimos o et de varginha, o que não quer dizer que não exista o que tenha sido fabricado.mas se o reservatório é um elemento diferenciador da versão militar, o que faz na versão civil apresentada logo acima, também com os mesmos estribos e protetores de farol?
na falta de documentação escrita ou icônica, resta a reprodução de um folheto, provavelmente para exportação, onde de vê a referência sob a chamada em inglês que pode ser traduzida literalmente como a afirmação de que o " jeg foi funcionalmente construído com especificações militares" no canto inferior direito.*( texto da quatro rodas não corresponde a versão do folheto).
ao que parece o jeg foi preparado para a vida militar mas nem sentou praça: foi direto para a reserva, não remunerada, compulsória.
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