os jegs saiam de fábrica com dois tipos de configurações: carburação dupla, motor de brasília como opcional, e simples(há controvérsias sobre esta informação). a carburação dupla, ao contrario do que muita gente pensa, não só dá um pouco mais de performance ao motor, como o torna mais econômico. desde que você saiba - ou encontre quem - achar o ponto milimétrico de regulagem, coisa que os "bandidos" das oficinas estão pouquissiamente interessados, ainda mais nestes tempos de ignição e injeção eletrônicas. dá um pouco de dor de cabeça mas não é o fim do mundo. aprenda a fazer, e no embalo a trocar velas, platinados( se ainda não instalou ignição eletrônica, não recomendado para quem faz uso do jeg em terrenos molhados ou para ser mais exato bem molhados a ponto de lhe cobrir as canelas), correias, tela do reservatório do óleo do motor, etc. pequenas coisas que não cuidadas dão grandes problemas. e que depois que se aprende, acaba sendo prazeiroso, além de lhe dar a certeza de que se houver merda foi você mesmo que fez. não vai precisar quebrar a cabeça mais uma vez - e pagar mais uma vez - para saber o que foi e quem foi.
no caso, não há muito o que comentar. o envoltório do motor acompanha o desleixo com que o carro foi tratado, ou seria jogado, sem as coifas e borrachas de selagem do compartimento. não é fundamental, mas a utilização de filtro de ar do tipo que se usa nos gurgéis, kombis, ou ainda nos corcéis antigos, posteriormente vou publicar as referências, são de bom tom principalmente para quem anda em estradas de terra,barro,areia,etc. e mesmo na cidade, dá aquele visual de mais robustez. tomando como(mau) exemplo o da foto em anexo, há que se cuidar do chicote e suas terminações(fios) bem como dos cabos de vela e distribuição que tem uma maneira - e suportes - para que fiquem dentro do compasso. com estes cuidados, com certeza, o jeg fica menos estático e não vai negar fogo.
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