Saturday, August 26, 2017

corro de burro fugido; e não cor de burro quando foge

foto gentilmente enviada por opas garage

dos jegs colocados oficialmente à venda, sabe-se por fonte de revistas automotivas, que as cores oferecidas eram o branco, bege, vermelho, e azul, que não este da foto ora apresentada. 

como se explicaria o "azul-turquesa" deste exemplar? e o laranja? também aqui já publicado? bem como um portador de marrom aveludado?( já publicado no êmbolo de matéria sobre o jeg em teste, por aqui também)

mistério! cuja solução não coube até agora no desfecho com ares do "elementar meu caro watson" - até porque, esta frase não se encontra no sherlock holmes da literatura(foi inventada no cinema) 

única chave, ou indício, é o mesmo motorista na condução, aparentemente sempre em condição de testes e ou em fotos para material promocional(lâmina), inclusive para exportação( in english, of course).

quando se trata do jeg, mistérios é que não faltam, sempre suspeitos, nas mais diversas versões que circulam, desde quantidade de fabrico, a quantidade de 4x4 fabricados - esta perto de ser desvendada - até a mais intrigante: quantos modelos de teto rígido teriam sido fabricados? fontes "oficiais" falam em modelo único. observadores de plantão(publicaremos em breve matéria e material sobre) já localizaram placas diferentes, em exemplares de mesma cor, o que sugere ainda mais mistério.

agora, quanto as cores, o que sabemos ao certo, é que: não existe cor de burro quando foge. ou melhor, existe, mas é expressão inexata. o correto é corro de burro quando foge(porque o jegue quando fugido fica brabo).

eu não vou correr do mistério. mas se fosse você corria do jegue aqui porque já estou ficando muito bravo com todo este mistério. 

Saturday, August 12, 2017

laranja ou vermelho queimado? cor oficial, oficiosa ou repintado?

foto gentilmente enviada por opas garage

4 eram as cores que constavam no catálogo de vendas do jeg: branco, bege, azul e vermelho. mas curiosamente, em fotos de testes\lâminas de venda, surge esta, e também em teste da quatro rodas, eis que surge um jeg com cor gravitando em torno do marrom, sem falar no saia e blusa que mais lembra o amarelo do que bege, também mostrado em ação em pista de testes. 

quantas cores teria o jeg então? que anda a nos confundir mais do que as zebras com suas listas, que dizem não se repetem(alguém contou?) 

"eso solo dios lo sabe". entonces, por estas e por outras, sigo ateu.



Monday, August 07, 2017

não é porque é jeg que deixa de ser um puro sangue *

 *a cavalo ou no seu jeg. jeg um autêntico fora-de-estrada
foto gentilmente enviada por opas garage



Wednesday, August 02, 2017

vemp ou veículo militar protótipo também conhecido nas pequenas rodas como vw pagão


se você acompanha o voudejeg já o viu por aqui. nomeadamente numa foto frontal, durante sua exposição no salão do automóvel de 1976. mas nunca, nesta foto inédita, neste blog, visto de costas, em pista de testes, puxando uma carretinha, como parte do briefing para verificação de suas possibilidades.

a foto estava nos meus alfarrábios, até que uma remessa do erik reidler, alertou-me para o fato de que nunca a havia publicado, mesmo já tendo recebido a foto, também inserida num artigo do alexander gromow para o auto-entusiastas, cujo link transcrevo abaixo, e que revela a ponta do mistério que foi este projeto, muito embora até hoje não se consiga desvendar a passagem do vemp para jeg de batismo da abc diesel e dacunha. isto posto, tomei a liberdade de transcrever uma parte da conversa, para que os interessados saibam que o imbróglio não é para "sessão da tarde". e quem saiba algum sherlock nos traga a solução.

"Na fábrica Ancheta da Volkswagen ficou preservado o VEMP na versão 4x4, como eu cito na matéria: http://www.autoentusiastas.com.br/2016/09/schatzkiste-bau-tesouro/ mas é guardado a sete chaves - praticamente impossível de chegar perto e quem poderia falar algo sobre isto já faleceu. Mas eu fiquei extremamente curioso em relação a este projeto. Conta a lenda que o outro exemplar, um 2x2 (aquele que aparece na foto da 4 Rodas), foi "presenteado à Da Cunha (que também tinha uma empresa de cegonheiras que servia à Volkswagen e que era muito próxima, talvez até demais, do Schultz-Wenk - primeiro presidente da marca no Brasil - se bem que já se estava na era Sauer). A lenda urbana fala que com a não aprovação de seu VEMP pelo Exército Brasileiro, a Volkswagen decidiu ajudar a Da Cunha no desenvolvimento de um jipe, que acabou sendo o Jeg..."