Sunday, April 19, 2015

tudo em família ou chegando nos braços da mamãe para inicio da restauração dos jeg dos bortholuzzi


























uma das perguntas mais frequentes que fazem ou se fazem aqueles que vão restaurar um jeg é: gasta-se muito dinheiro?

"ora direis ouvir estrelas e eu te direi no entanto": se gasta-se muito eu não sei; mas sei que não se gasta pouco. mas o mais certo é que deve-se gastar o suficiente. nada além ou aquém disto.

porém o mais importante não é o custo em si - muito embora deva ser levado em consideração - para a obtenção de um resultado final que não seja um insulto ao seu bolso, ao seu coração, e aos seus olhos e aos olhos daqueles a quem você vai propiciar tal visão. 

atenha-se ao fato de que o tempo é fator preponderante. tempo de menos: erros e desastres demais. tempo demais, não será garantia de acertos em dobro ou elevação ao altar da perfeição. principalmente se você quiser dar importância aos detalhes que é onde mora o perigo, seja este perigo denominado de deus ou o diabo(esta duplinha gosta de andar junta) pois qualquer tempo empregado em demasia, seja em qual for a atividade humana, traz a desgraça do boring, pois em nosso relógio biológico há um mecanismo que ao tempo que nos impele a rapidez ou ao retardamento também nos remete a certeza de que não se pode ir além do tempo necessário para fazer as coisas como se devem - se serão feitas ou não, é seu o livre arbítrio.

no caso deste jeg, a julgar pelo trabalho de recuperação/restauração realizado no X-15 que mostramos logo abaixo, tudo leva a crer que o deus tempo será benevolente para com os homens que tiveram a benevolência a seu favor. que assim seja.




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